Aproximadamente 33% de toda a população mundial sofre ou sofrerá de dor crônica durante a vida. Conforme o tempo passa, vai aumentando o número de pessoas que sofrem de problemas neurológicos que causam dor crônica. Dentre eles, três doenças se destacam como as principais e mais comuns: A cefaleia, a enxaqueca e a fibromialgia.
Os pacientes que sentem dor por mais de três meses seguidos apresentam a dor crônica. Na maioria dos casos, o organismo do paciente já se “acostumou” com a dor, o que impede a eliminação do problema, pois vai se tornando difícil definir qual a origem inicial da dor.
Um erro muito comum, é que as pessoas acreditam que a dor crônica é somente uma versão prolongada da dor aguda. Quando os sinais de dor são gerados continuamente, os circuitos neurológicos sofrem alterações que os tornam super sensíveis aos estímulos e mais resistentes aos mecanismos que inibem a dor.
As 3 principais doenças neurológicas causadoras de dor crônica
Para que você entenda melhor, v
A hérnia de disco é uma doença na qual ocorre o abaulamento do disco intervertebral, causando dores recorrentes nas costas, queimação ou dormência das áreas afetadas. As ocorrências mais comuns são na coluna cervical e na lombar. O quadro de hérnia de disco, quando não é adequadamente tratado, pode ser agravado, intensificando as dores e os sintomas relacionados com a condição. Dado o prejuízo da hérnia para a saúde e bem-estar do paciente, conheça a seguir quais são os principais indícios que permitem identificar a doença.
Aquela insistente dor no final da coluna, que parece inofensiva, pode esconder um quadro preocupante se não tratada adequadamente. As causas podem ser inúmeras, sendo resultado de uma má postura ou esforços repetitivos, por exemplo. Em muitos casos, a dor no final da coluna pode ser tratada com o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, além da prática regular de exercícios físicos e repouso. No entanto, é preciso estar atento a esse tipo de sintoma que pode indicar problemas mais sérios.