A dor oncológica é um dos possíveis sintomas em pacientes com câncer. Quando ocorre, gera imenso sofrimento e desconforto. Impedido o paciente de dormir, comer e realizar tarefas do dia a dia adequadamente, além de causar irritabilidade e distanciamento social.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a dor acomete por volta de 60 a 80% dos pacientes com câncer. Sendo que a maioria apresenta o sintoma no estágio avançado da doença, classificando a dor de moderada à grave, e cerca de 20 a 30% na ocasião do diagnóstico.
Apesar dos altos índices, a dor oncológica jamais deve ser aceita como algo normal. É possível tratá-la ou amenizá-la com tratamentos específicos, proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente.
Causas da dor oncológica
A dor é motivada, frequentemente, pela presença do próprio tumor no corpo. Segundo dados divulgados pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 75% das causas da dor oncológica é de fato o câncer. No entanto, também pode estar relacionada ao tratamento da doença.
A intensidade da dor oncológica depende do tipo do câncer, do estágio da doença e da tolerância à dor – pacientes com doença avançada são mais suscetíveis a terem o sintoma.
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Na grande parte dos casos, a dor ocorre quando o tumor pressiona ossos, nervos e órgãos. A compreensão da medula espinhal é um dos casos. Quando acontece, o primeiro sinal é dor na parte posterior do pescoço ou dor de garganta, além de dormência ou fraqueza nos braços e pernas.
O fator emocional também pode intensificar a dor oncológica. Por isso, tratar a dor e o sofrimento do paciente são fatores essenciais para aliviar o peso psicológico causado pelo câncer.
Tratamentos para dor oncológica
O sucesso do tratamento em pacientes com câncer é baseado no diagnóstico dos motivos que causam a dor, uma vez vez que isso afeta na forma em como a mesma será tratada.
Em geral, a dor pode ser contida por meio de medicamentos, terapias e cirurgias, mas é importante o paciente manter o médico informado para que seja feito os devidos ajustes e haja o mínimo de efeitos colaterais.
A Cirurgia Minimamente Invasiva é uma das formas para controlar a dor oncológica, a qual trata-se de um método que garante a recuperação mais rápida e com menos dados internos aos pacientes com câncer.
O Dr. Cesar Casarolli (CRM 78.717), fundador da Clínica Neurocop, é um dos especialistas de São Paulo com maior experiência nas cirurgias minimamente invasivas. Ele realiza consultas neurológicas, cirurgias (tumores cerebrais e de coluna), cirurgia infantil, cirurgia de coluna e neurocirurgia funcional, entre outros.
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